Macroeconomia e mercado de trabalho: as principais teorias e o Brasil contemporâneo

Autores

  • Pedro Paulo Zahluth Bastos Professor Associado (Livre-Docente) do Instituto de Economia e pesquisador do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica (CECON) da UNICAMP. Economista formado pela UNICAMP, mestre em ciências políticas e doutor em economia, é ex-presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE).

Resumo

O artigo apresenta didaticamente algumas das principais teorias econômicas sobre a relação entre a economia como um todo (a economia política e a macroeconomia) e o mercado de trabalho, privilegiando a distribuição da renda e a determinação do nível de emprego e de salário. São apresentados, nesta ordem, Adam Smith, os neoclássicos, Karl Marx e John Maynard Keynes, com comentários mais breves sobre Piero Sraffa e Michal Kalecki. Em seguida, avalia-se brevemente a macroeconomia, a dinâmica salarial e do emprego no Brasil contemporâneo, recorrendo às tradições teóricas analisadas.

 

Referências

Alves et al. (2013) ‘Talvez devêssemos ter usado uma mão mais leve em 2011’, avalia Mantega - Jornal O Globo, 14/09/2013.

Amadeo, E. J.; Estevão, M. (1994) A teoria econômica de desemprego. São Paulo: Hucitec, 1994.

Bastos & Belluzzo (2016) Uma crítica aos pressupostos do ajuste econômico [http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2016/10/1820798-uma-critica-aos-pressupostos-do-ajuste-economico.shtml]

Bastos & Rossi (2013) “Combater a inflação com recessão é estratégia ultrapassada”. Jornal do Brasil, 16/04/13.

Bastos, P.P.Z. (2004) “O presidente desiludido: a campanha liberal e o pêndulo de política econômica nogoverno Dutra (1942-1948)”. História Econômica & História de Empresas, v.VII, p.99 - 136, 2004

_________ (2010) “A integração comercial da América do Sul no mundo pós-crise: desafios para o Brasil”. In: CARNEIRO, Ricardo & MATIJASCIC, Milko (2010) Desafios do desenvolvimento brasileiro. Campinas: UNICAMP, 2010; Brasília: Ipea, 2011.

_________ (2012a) “Economia Política da Integração da América do Sul no mundo pós crise”. Observatório da Economia Global (http://www.iececon.net/foco.htm). Campinas: UNICAMP, 2012.

________(2012b) “A economia política do novo-desenvolvimentismo e do social desenvolvimentismo”. In Economia e Sociedade, Vol. 21, Número Especial, dez. (2012).

_________ (2012c) “Ascensão e crise do projeto nacional-desenvolvimentista de Getúlio Vargas”. In: Bastos & Fonseca (2012, orgs.) A Era Vargas - Desenvolvimentismo, economia e sociedade. São Paulo: UNESP, 2012.

_________ (2014a) "Economic Slowdown, Popular Revolt, and Government Response in Today’s Brazil", Center for Social Theory and Comparative History, UCLA, February 2014.

______ (2014b) Razões econômicas, não economicistas, do golpe de 1964. Texto para Discussão. IE/UNICAMP, Campinas, n. 229, mar. 2014.

________ (2015) “Austeridade permanente? A crise global do capitalismo neoliberal e as alternativas no Brasil.” In: Belluzzo & Bastos (2016).

________ (2016) Ascensão e crise do governo Dilma Rousseff e o Golpe de 2016: poder estrutural, contradição e ideologia. Revista de Ecnomia Contemporânea. Rio de Janeiro: UFRJ, 2016 (no prelo).

______ (2017) Como sair da crise e retomar o desenvolvimento? In: Carta Maior [http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Economia/Como-sair-da-crise-e-retomar-o-desenvolvimento-/7/37920].

Baumol, W. (1967) Macroeconomics of Unbalanced Growth: The Anatomy of Urban Crisis. The American Economic Review, Vol. 57, No. 3 (Jun., 1967), pp. 415-426.

Bielschowsky, R., Squeff, G. & Vasconcellos, L. (2014) “Evolução dos investimentos nas três frentes de expansão da economia brasileira na década de 2000”. In: Calixtre, Biancarelli & Cintra (Orgs.) Presente e futuro do desenvolvimento brasileiro. Brasília: IPEA, 2014, v. 1, p. 135-194.

Blaug. M. (1985) Economic Theory in Retrospect. Cambridge: Cambridge University Press (1985)

Blyth. M. (2013) Austerity: The history of a dangerous idea. NY: Oxford University Press, 2013.

Boito, A. (1982) O Golpe de 1954: a burguesia contra o populismo. São Paulo: Brasiliense, 1982.

Brennan, J. (2016a) Rising Corporate Concentration, Declining Trade Union Power, and the Growing Income Gap: American Prosperity in Historical Perspective. Levy´s Economics Institute, 2016.

__________ (2016b) The Oligarchy Economy: Concentrated Power, Income Inequality, and Slow Growth. In: http://evonomics.com/the-oligarchy-economy/

Cardoso De Mello, J. M.; Novais, F. (1998). Capitalismo tardio e sociabilidade moderna. In: SCHWARTZ, L. História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras. v. IV.

Cardoso, A. (2010) A construção da sociedade do trabalho no Brasil: uma investigação sobre a persistência secular das desigualdades. Rio de Janeiro: Ed. FGV/Faperj, 2010.

Cardoso, J. C. (1999) Estrutura setorial-ocupacional do emprego no Brasil e evolução do perfil distributivo nos anos 90. Texto para Discussão n. 85, IE-Unicamp.

Carneiro, R. (2010) O desenvolvimento brasileiro pós-crise financeira: oportunidades e riscos. Observatório da Economia Global, Campinas, CECON-IE- Unicamp, Textos Avulsos, n. 4. [http://www.iececon.net/arquivos/Desenvolvimento_poscrise.pdf].

Cavalcante, Sávio. (2015) Reprodução social e revolta política da classe média no Brasil recente. 39º Encontro Anual da ANPOCS, 2015

Cerqueira, H. E. G. (2010). Sobre a filosofia moral de Adam Smith. Síntese: Revista de Filosofia, 35(111), 57-86.

Chang. H-J. (2002a) Kicking Away the Ladder: Development Strategy in Historical Perspective. Anthem Press.

__________ (2002b)‘Breaking the Mould – An Institutionalist Political Economy Alternative to the Neo-Liberal Theory of the Market and the State’, Cambridge Journal of Economics, 2002, vol. 26, no. 5.

__________ (2008a) Bad Samaritans: the Myth of free trade and the secret history of capitalism. Nova Iorque: Bloomsbury, 2008.

__________ (2008b) ‘Um estudo sobre a relação entre Instituições e Desenvolvimento Econômico – Algumas Questões Teóricas Fundamentais’, Oikos, 2008, vol. 1, no. 10

__________ (2011) ‘Institutions and Economic Development: Theory, Policy, and History’, Journal of Institutional Economics, 2011, vol. 7, no. 4.

Chick, V. (1983; 1993). Macroeconomia após Keynes: um reexame da teoria geral. Forense Universitária.

Clarke, S. (1994) Marx's Theory of Crisis. Palgrave Macmillan

Datafolha (2015a) Manifestação na avenida Paulista 16/08/2015 [http://media.folha.uol.com.br/datafolha/2015/08/17/manifestacao-16-08.pdf]

__________ (2015b) Manifestação na avenida Paulista 13/12/2015 [http://media.folha.uol.com.br/datafolha/2015/12/14/manifestacao_13_12.pdf]

Dathein, R. (2000) O Crescimento do Desemprego nos Países Desenvolvidos e sua Interpretação pela Teoria Econômica: as abordagens neoclássica, keynesiana e schumpeteriana. Doutorado em Ciência Econômica, UNICAMP, Brasil.

__________ (2005) Teorias econômicas e políticas contra o desemprego. Pesquisa & Debate (PUCSP. 1985. Impresso), São Paulo, v. 16, n.1, p. 121-153

Davidson, P. (1965). Keynes's finance motive. Oxford Economic Papers, 17(1), 47-65.

Day, R. B. (1981). The crisis and the crash: Soviet studies of the West (1917-1939) New Left Books.

Diegues, A.C. (2015) “As transformações no padrão de organização e acumulação da indústria: da desindustrialização à ‘Doença Brasileira’” (pdf).

Dobb, M. (1973) Theories of Value and Distribution since Adam Smith: Ideology and Economic Theory. Cambridge: Cambridge University Press.

Evans & Chang (2002, 2005) “The Role of Institutions in Economic Change” (with Ha-Joon Chang) 2005. pp. 99-140 in Reimagining Growth: Institutions, Development, and Society, Silvana de Paula and Gary Dymski (eds.) London and New York: ZED Books.

Fernandes, F. (1962) A integração do negro na sociedade de classes. Vol. 2 (No limiar de uma nova era). São Paulo : Globo, 2008.

Ferreira, A. N. (2014). Desemprego e teoria macroeconômica.

Fiesp (2011) Brasil com Juros Baixos (www.fiesp.com.br/por_um_brasil_com_juros_baixos/).

Fisher, I. (1933). The debt-deflation theory of great depressions. Econometrica: Journal of the Econometric Society, 337-357.

Fitzgibbons, A. (1995). Adam Smith's system of liberty, wealth, and virtue: The moral and political foundations of the wealth of nations. Oxford University Press.

FPA (2015) Pesquisa Manifestações de Março/2015. Fundação Perseu Abramo, 2015.

Furno, J. (2016) A longa abolição no Brasil: transformações recentes no trabalho doméstico. Dissertação de mestrado. Campinas: Unicamp, 2016.

Heinrich, M. (2012). An introduction to the three volumes of Karl Marx's Capital. NYU Press.

Hiratuka, Celio (2015) “Mudanças na estrutura produtiva global e a inserção brasileira: desafios no cenário pós-crise.” In CGEE (2015) Transformações produtivas e patrimoniais na economia mundial e impactos sobre a economia brasileira. (No prelo)

Horie, L. M. (2012) Política econômica, dinâmica setorial e a questão ocupacional no Brasil. Tese PhD. Campinas: Unicamp, 2012.

Hunt, Ek; Lautzenheiser, Mark. (2011) História do pensamento econômico: uma

perspectiva crítica. 3 ed. São Paulo: Elsevier, 2012

Itoh & Lapavitsas (1998) Political Economy of Money and Finance. London: Palgrave Macmillan.

Keynes, J.M. (1933) “Definitions and ideas related to capital”. In: Mogridge, D. (1973) The collected writings of John Maynard Keynes, vol. XXIX (The General Theory and after: a supplement). Cambridge: Macmillan and Cambridge University Press.

__________ (1936) A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

__________ (1937). Alternative theories of the rate of interest. The Economic Journal, 47(186): 241-252.

__________ (1939) “Relative Movements of Real Wages and Output”. The Economic Journal, Vol. 49, No. 193. (Mar., 1939), pp. 34-51.

Kliman, A. (2007). Reclaiming Marx's Capital: A refutation of the myth of inconsistency. Lexington Books.

Kofes, S. (2001) Mulheres, mulheres: Identidade, diferença e desigualdade na relação entre patroas e empregadas. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2001.

Kregel, J.A. (1985) “Budget Deficits, Stabilization Policy and Liquidity Preference: Keynes’ Post-war Policy Proposals”. In: F. Vicarelli (Ed.), Keynes’ Relevance Today. London: Macmillan, 1985.

Lapavitsas, C. (2013) Profiting Without Producing: How Finance Exploits Us All. New York: Verso, 2013.

Lazonick, W. (2012) Financialization of the U.S. corporation what has been lost, and how it can be regained. http://mpra.ub.uni-muenchen.de/42307/1/MPRA_paper_42307.pdf

Maia, A. G. (2006) Espacialização de classes sociais no Brasil. Tese PhD. Campinas: Unicamp, 2006.

Mantega, G. (2012) O primeiro ano da nova matriz econômica. Valor, 19/12/2012.

Marx, K. (1876; 1893) O Capital: Crítica da economia política. Vol I-III. São Paulo: Nova Cultural, 1988.

__________ (1853). O 18 de brumário de Luís Bonaparte. São Paulo: Boitempo Editorial, 2015.

Mattos & Lima (2015) Apontamentos para o debate sobre o pleno emprego no Brasil. Economia e Sociedade, Campinas, v. 24, n. 2 (54), p. 293-328, ago. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3533.2015v24n2art3

Mazzucchelli, F. (1985). A Contradição em Processo: o capitalismo e suas crises. São Paulo, Ed. Brasiliense.

Medeiros, C. A. (2015) Inserção externa, crescimento e padrões de consumo na economia brasileira. Brasília: IPEA, 2015.

Medeiros, M., Souza, P. H. G. F. & Castro, F. A. (2014). A Estabilidade da Desigualdade de Renda no Brasil, 2006 a 2012: Estimativa com dados do Imposto de Renda e Pesquisas Domiciliares, SSRN; http://ssrn.com/abstract=2493877.

Melo, H.P. de (1998) O Serviço Doméstico Remunerado No Brasil: de Criadas a Trabalhadoras. Texto para Discussão do IPEA, Rio de Janeiro/RJ, p. 1-29, 1998.

Minsky, H. (1975) John Maynard Keynes. Editora Unicamp, 2011.

__________ (1986) Estabilizando uma economia instável. Novo Seculo, 2010.

Miterhof, M. (2013) “O problema é o crescimento”. Folha de S.Paulo, 18/07/2013.

Moseley, F. (2013). Uma crítica da teoria da produtividade marginal como preço do capital. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, (35).

__________ (2015). Money and Totality: A Macro-monetary Interpretation of Marx's Logic in Capital and the End of the'transformation Problem'. Brill.

__________ (2016) M – C – M’ and the End of the ‘Transformation Problem’. Pesquisa e Debate, v. 27, n. 2(50) (dez. 2016).

Napoleoni, Claudio, Lições sobre o capítulo sexto (inédito) de Marx, São Paulo, LECH, 1981.

Ortellado, P. & Solano, E. (2015 a) Pesquisa manifestação política 12 de abril de 2015. Disponível em: http://gpopai.usp.br. Consulta em agosto de 2015.

Ortellado, P., Solano, E. & Nader, L. (2015b) Pesquisa manifestação política 16 de agosto de 2015. [http://gpopai.usp.br/pesquisa/]

Piketty, T. (2014). O capital no século XXI. Editora Intrínseca.

Piketty, T., Alvaredo, F., Chancel, L., Saez, E., & Zucman, G. (2017). Global Inequality Dynamics: New Findings from WID. world (No. w23119). National Bureau of Economic Research.

Piketty, T., Saez, E., & Zucman, G. (2016). Distributional national accounts: Methods and estimates for the united states (No. w22945). National Bureau of Economic Research.

Pinotti & Pastore (2014) Desafio do ajuste cambial. Folha de S.Paulo, 14/12/2014.

Pochmann, M. (2015) “Impasse entre mobilidade e polarização recentes no capitalismo brasileiro”. In Belluzzo & Bastos (2015), op. cit.

Potts, N. & Kliman, A. (Eds; 2015). Is Marx's Theory of Profit Right?: The Simultaneist–Temporalist Debate. Lexington Books.

Prates, D. M., & Cunha, A. M. (2012). Medidas macroprudenciais e a evolução do crédito em 2011. Indicadores Econômicos FEE, 39(4).

Quadros & Maia (2010) Estrutura sócio-ocupacional no Brasil. In: Revista de Economia contemporânea, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p. 443-468, set./dez. 2010.

Quadros, W. (1991) O milagre brasileiro e a expansão da nova classe média. Tese PhD. Campinas: Unicamp, 1991.

_______ (2002) A Evolução Recente Das Classes Sociais No Brasil. Campinas: Unicamp.

_______ (2010) Melhorias sociais no período 2004 a 2008. Texto para Discussão n. 176, IE-Unicamp, 2010.

_______ (2014) 2009 a 2012: heterodoxia impulsiona melhorias sociais. Texto para Discussão n. 230, IE-Unicamp, 2014.

______ (2015) Paralisia econômica, retrocesso social e eleições. Texto para Discussão n. 249, IE-Unicamp, 2015.

Quiggin, J. (2012) Zombie economics. 2a. edição. Princeton: Princeton University Press, 2012.

Rego, W.L. & Pinzani, A. (2013) Vozes do Bolsa Família: Autonomia, dinheiro e cidadania. São Paulo: EdUnesp, 2013.

Remy, M.A. (2008) Mobilidade brasileira a partir de estratos de renda:1981 a 2004. Tese PhD. Campinas: Unicamp, 2008.

Roncaglia, A. (2005). The wealth of ideas: a history of economic thought. Cambridge: Cambridge University Press.

Rothschild, E., & Sen, A. (2006). Adam Smith's economics. In Knud Haakonssen (ed.), The Cambridge Companion to Adam Smith. Cambridge University Press (2006).

Rugitsky, F. (2015) “Do ensaio desenvolvimentista à austeridade: uma leitura Kaleckiana”. In Belluzzo & Bastos (2015).

Saad Filho, A. (2001) Salários e exploração na teoria marxista do valor. Economia e Sociedade, 16, 27-42.

__________ (2011). O valor de Marx: economia política para o capitalismo contemporâneo. Campinas: Editora da Unicamp.

Saes, D. (1985) Classe média e sistema político no Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1985.

Scherer, C. (2015) ‘Payroll Tax Reduction in Brazil: Effects on Employment and Wages’, ISS Working Paper Series/General Series (602): 1-64.

Schui, F. (2014) Austerity: The Great Failure. Yale University Press, 2014.

Serrano, F. & Summa, R. (2012) “A desaceleração rudimentar da economia brasileira desde 2011”. In: Oikos, Rio de Janeiro, v. 11, n.2, p. 166-202, 2011.

Silva, A. C. M. (1999). Macroeconomia sem equilíbrio. Editora Vozes.

Skidelsky, E., & Skidelsky, R. (2012). How much is enough?: money and the good life. Penguin UK.

Smith, A. (1776) A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. Tradução de Luiz João Baraúna. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1996.

Snowdon, B., & Vane, H. R. (2005). Modern macroeconomics: its origins, development and current state. Edward Elgar Publishing.

Souza, J. (org., 2009) Ralé brasileira: quem é e como vive. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.

______ (2016) A Radiografia do Golpe: Entenda Como e por que Você Foi Enganado. São Paulo: LeYa, 2016.

Sraffa, Piero (1960) Produção de mercadorias por meio de mercadorias: preludio a uma crítica da teoria econômica. Rio de Janeiro. Zahar, 1977

Standing, Guy (1999). Global labour flexibility: seeking distributive justice. New York: St. Martin's Press, 1999.

Stiglitz, J. E. (2012). The price of inequality: How today's divided society endangers our future. WW Norton & Company.

Streeck, W. (2014) Buying time: the delayed crisis of democratic capitalism. London: Verso, 2014.

Tavares, M.C., Assis, J.C. & Teixeira, A. (1983) “A questão da poupança: desfazendo confusões”. In: Tavares, M.C. & David, M.C. (198; org.) A economia política da crise: problemas e impasses da política econômica brasileira. Rio de Janeiro: Vozes, Achiamé, 1982.

Thirlwall, A. P. (2005). A natureza do crescimento econômico: um referencial alternativo para compreender o desempenho das nações. Ipea.

Toledo, C. N. (1984) O governo Goulart e o golpe de 64. São Paulo: Brasiliense, 1984.

Downloads

Publicado

2017-04-24